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quarta-feira, 26 de março de 2014

I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love - My Chemical Romance.

Postado por M.ader às 08:29 0 comentários



O primeiro álbum da banda My Chemical Romance, lançado em 2002 pela Eyeball Records, o produtor do álbum de estreia foi Geoff Rickly (vocalista da banda Thursday).
As canções do álbum contam a história dos "amantes demolidos" (Demolition Lovers), dos criminais que cometem muitos crimes juntos, que se queimam em um deserto e vão ao inferno. 




"Romance" é apenas a introdução do álbum, mas eu coloquei porque simplesmente amei o modo sonoro como ela me pareceu. Com toques serenos e cheios de vida. Que vale a pena não passa-la. 

"Honey, This Mirror Isn't Big Enough For The Two Of Us" É uma musica até meio que pesada para iniciar um álbum, como fã do My Chemical Romance eu consigo ver a juventude na voz do Gerard e como a banda ainda não entrava em sintonia, tudo parecia-me meio que colocado ali e simplesmente jogado -me sinto mal por falar assim, mas foi o que me pareceu-. A letra é completamente louca -o que me deixou feliz já que gostei do jeito dela-, mas a questão instrumental não me agradou tanto. 



"Vampires Will Never Hurt You" o começo me agradou, tão quietinho e aumento com o tempo. Eu vi uma melhora, fazendo a musica ficar até mais saciável, que nos deixa com água na boca. É um complemento, tanto o instrumental atrás - que devia ter sido abaixado um pouco- a letra e a voz de Gerard que dá aquela completada.  E os sussurros deixa aquele ar sombrio  a musica, que foi uma boa escolha.






"Drowning Lessons"uma primeira coisa a letra me lembrou muito A Little 
Piece Of Heaven do Avenged Sevenfold  por causa dessa parte. 

essas mãos mancharam-se de vermelho pelas vezes que eu te matei, e então a gente pode lavar esse anel de compromisso com veneno e querosene a gente vai rir enquanto morremos e a gente vai celebrar o fim disso com champanhe barato


Eu amei a musica com todo meu coração, era isso que eu estava esperando no cd, uma musica que me mostrasse o MCR de sempre, que me fizesse sorrir a ouvindo e ouvindo meu coração gritar por mais, minha mente pedir mais um pouco daquela sensação e meu corpo se contorcer. 



"Our Lady of Sorrows" eu esperava pela letra que a melodia fosse um pouco mais leve, mas de um modo meio bizarro eu gostei.  Esse álbum eles usaram aquele suingue meio "revoltado", mas vamos relevar já que é o primeiro álbum. 




"Headfirst for Halos" o começo teve uma linda sintonia dos instrumentos, onde eu parei um pouco para saborear. Depois de um tempo apreciando e achando que a musica ia ser leve, eles nos jogam na real. De um modo bem bruto a musica começa, como se jogassem uma jarra de sangue na rosa que eles mesmo plantaram. Mas não deixa de ser ótima, mas você que não gosta muito de barulho, lhe aconselho a não ouvir essa musica. 


"Skylines and Turnstiles"minha opinião sobre o som ter sido apenas juntado voltou, eu não consigo ver sintonia alguma entre o vocal e o instrumental. Eles não parecem amantes e sim sons que se odeiam. A letra é ótima, mas a melodia deixou a desejar. 






"Early Sunsets Over Monroeville" a melodia é ótima, só precisava ser um pouco abaixada, eu não consigo ouvir o vocal. Mas tirando isso é uma boa musica. 



"This Is The Best Day Ever" Tem um instrumental sensacional, mas agora o erro esta no vocal, Gerard usar mais sua voz, deixando de gritar um pouco. Mas o acabamento da musica é incrível. É completamente delicioso ouvir uma musica que realmente valha a pena. 


"Cubicles" Era disso que eu estava falando, uma mistura de perfeição, porque eu sei que eles tem talento para isso, já os vi demonstrando. Cubicles é uma musica ótima, quebrando  a minha tristeza de estar só questionando o álbum. Sim, essa por uma musica dessa que eu estava esperando o cd todo. 



"Demolition Lovers" a ultima faixa do álbum, ótimo acabamento, deixando o final ser ótimo. Eu amei como misturaram o romance com a brutalidade. My chemical Romance deixou seu album com o acabamento digno! 



Bom falar sobre esse álbum foi difícil, ainda mais quando você é super fã da banda e tem que ser critica. Eu dou 7.8 para esse álbum, deixou a desejar em algumas partes, e como fã do MCR eu sei que eles poderiam ter sido melhores. Bom gente é isso! Até a próxima. 





sábado, 15 de março de 2014

The Pretty Reckless - Going To Hell

Postado por M.ader às 06:46 0 comentários


Going to Hell é o segundo álbum da banda The Pretty Reckless, que já ganhou minha admiração no cd Light Me Up. O vocal de Taylor Momsen nesse cd sendo misturado em algumas musicas com o guitarrista da banda Ben Phillips, mas não vamos esquecer de Mark Damon (baixista) e Jamie Perkins (baterista) que também mandaram super bem fazendo álbum ser essa maravilha que ele foi. 



- O Álbum será lançado aqui no brasil no dia 25 de Março -


Nunca avaliei um álbum, então esse será o primeiro, darei o melhor de mim para ouvir as coisas e ser critica. Bom vamos começar! 

A primeira faixa do cd é "Follow me Down". Percebi que o som da guitarra foi elevado, ficando um pouco mais pesado do que no primeiro álbum, o vocal de Taylor teve um aumento na qualidade, deixando a musica um pouco mais radical e sexy ao mesmo tempo. A letra de Follow me Down não saiu do contexto das letras normais do The Pretty Reckless, mais não é tão bizarra como "Goin' Down" faixa do primeiro cd. 
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"Going To Hell" é um pouco mais pesada que a primeira faixa do cd, mostrando que a voz de Taylor Momsen pode acompanhar o som da guitarra como uma sintonia incrível. Como sempre Taylor coloca um "padre" na letra de sua musica, eu rio sempre que vejo as letras, mas essa me deixou um pouco chateada, mesmo sendo uma musica considerada incrível, a letra podia ser um pouco melhor. Quando você ouve a musica no fone de ouvido, você consegue ouvir direitinho a bateria, o jeito como ela deixa a musica mais completa, foi uma coisa que eu gostei. 




"Heaven Knows" foi um encaixe perfeito, as crianças, o estilo de musica que nos lembra os rock's antigos e letra. Eu fico sem palavras para falar de Heaven Knows, o modo como essa musica nos vicia, a qualidade que ela apresenta. Eu só me pergunto uma coisa: "Será que as crianças entendem o que estão cantando?"



"House on a Hill" é calma, trazendo uma letra melódica,  que nos faz raciocinar. Posso ousar dizer que em minha opinião o estilo dela combinou com a voz da Taylor, mostrando sua voz sem ser feroz, uma voz mais calma, mais sinfônica. O que faltou na melodia foi ser um pouco abaixada, achei seu tom muito alto pra uma voz tão calma. 






"Sweet Things" ficou muito boa com o vocal do Ben , dando um toque tão mais mistico, sem contar que solo de guitarra é esse? é tão perfeito. Não sei se a parte da Taylor pode ser considerada um Gutural, mas se for, uma mulher fazendo gutural é extraordinário. Saindo um pouco da realidade de bandas em que o vocal é feminino. 




"Dear Sister" a Musica que tem apenas 0:56 segundos, tem um tom angelical, tão calmo. Segundos tão bem preparados, com um eco, onde podemos perceber bem o som ao fundo., 




 "Absolution" é muito dançante, mas algumas partes me lembrou muito o primeiro álbum, ficando meio monótomo. Mas isso não estragou nada, continua sendo uma ótima musica, onde não precisou de um esforço maior na voz da Taylor, que saiu com de um modo mais comum. 




"Blame Me" Não sei porque mais o comecinho me lembrou uma musica da Katy Perry. Mas eu gostei da pegada da musica, passando uma boa informação pra pessoas que ainda não estão acostumadas com as pesadas. É uma otim a musica pra você - pelo menos pra mim é - escrever. E no final tem um curto toque da guitarra, que faz uma diferença grande, a sintonia da bateria também esta ótima na musica.




"Burn" Já tinha saído a um tempo, então não é uma novidade para nós. Em Burn o que me chamou atenção foi o violão, sempre deixando a voz dela mais alta, parando um pouco nas partes certas. É uma boa musica.



"Why'd You Bring a Shotgun to the Party" Uma coisa que amei nessa musica foram os sons nos fundos -como o da arma sendo disparada-. Taylor conseguiu manter a voz na medida sexy de sempre, e o som contagiante dos caras atrás dela. E ressalto que essa musica é viciante se você a ouvir ela não sai de sua cabeça. É por ai que vemos a evolução do The Pretty Reckless!



 "Fucked Up World" falo uma coisa a voz da Taylor teve a mesma rouquidão que a voz da Joan Jett no começo da musica. Sem contar que a musica me lembra muito as musicas da Joan, tendo um ar bem rock e ao mesmo tempo sexy de maneira bruta. Me surpreendeu bastante mesmo as musicas sempre tento uma base parecida, essa fugiu um pouco do "normal".




"Waiting for a Friend" essa musica na minha opinião foi um golpe de sorte, a pessoa ouve o álbum, as musicas pesadas e chega na ultima tem o ritmo de uma simples balada. Não me lembro se é uma gaita -desculpe se eu errei, foi o que veio em minha cabeça- Deixou a musica em um tom bem melhor, deu um toque ótimo de um musica que encerra o álbum.




Pro Going to Hell eu dou 9.5 -porque?!- achei que faltou algumas coisas, mas é um ótimo álbum, mostrando que The Pretty Reckless tem melhorado muito.
Bom gente, Até a próxima!




segunda-feira, 3 de março de 2014

O Gato Mágico

Postado por M.ader às 06:20 0 comentários
Luce podia falar que era unida ao gato, ou o gato unido a ela? Só sei que um dos dois era ligado ao outro. Não de modo que quando o gato sumisse a menina sentia as travessuras que ele fazia - Isso seria estranho!- . 
O gato era peludo - o que é normal nos animais -, seus pelos eram negros como a maior escuridão de uma noite sem fim, seus olhos verdes e azuis - a menina não compreendia isso, então eu não tenho que compreender  essa dadiva que o felino trazia em sua bola em cima do focinho -. 
Não posso deixar de falar que seu rabo era tão macio que podia ser feito de travesseiro  se não o machucasse obvio. Mas aquele gato sempre teve algo estranho - não, não é um raio na testa - mas sim uma cartola. 
- Gatinho... Gatinho - Luce chamava-o.
- Já vou garota - a voz brusca do gato surgiu em seu ouvido. 
- Não seja mal-educado Franks - Luce sentou-se no chão, aproveitando do cheiro de madeira e um pouco de mofo. O cheiro que ela amava. 
O gato se espreguiçou e ficou sobre 2 patas, andava para lá e para cá. Sua cartola se movia como um macarrão. Ele parecia pensar e depois resmungava algo com"M". 
- Gatinho - Luce ficava choramingando pela atenção do gato. 
- Luce estou ocupado, estou planejando voltar para meu mundo.
- Mas e eu? - Luce o olhou, de um modo que até eu fiquei comovida. 
- Ficará aqui - Franks se lambia antes de se engasgar com o próprio pelo. 
 A menina nada mais disse, depois de beber seu leitinho ela agia de um modo meio "lerdo", precisava de um pouco de biscoito e tudo ficava bem. O gato estranhava cada dia mais esse mundo onde pessoas agiam de modo ridículo, sempre ficando cada vez mais enojado com a sujeira que se passava no mundo onde fora colocado.  Luce era a unica que realmente lhe entendia, mas mesmo assim era uma deles, se a levasse ela seria morta. Os gatos mágicos eram bem rígidos, não podia nem comer peixes nas horas erradas, que se os gatos verem colocam os outros para tomar banho na mesma hora. 
As vezes os humanos se mostravam piores, brigas, destruições, pessoas arruinando a vida das outras. Franks sabia que aquilo não era bom para nenhum dos dois lados. Pareciam Zumbis procurando unicórnios para comerem. 
Luce estava dormindo, parecia tão inocente, aliás ela era, essa é a dadiva de uma criança elas serem inocentes. Serem suportáveis. Ou talvez não. 
Franks brincava com sua cartola, ela brilhava junto com o laço dela, era um brilho quente, que fez seu pelo sentir aquela sensação de queimação. Por dentro dela ele viu seu mundo, os gatinhos trabalhando, sua rainha sentada em seu trono olhando todo o esforço de seus seguidores, viu tudo que podia ter de volta, sua casa, sua família. Mas lá dentro, bem lá dentro ele se perguntava que voltar era a melhor escolha, se deixar a menininha era certo. Era como Alice deixar o Pais das Maravilhas. Narnia sem Aslam. Ele não era nada sem Luce. Então assim que a Cartola se abriu ficando do tamanho de uma porta, puxou a menina pelo pé e entraram. Mas não para seu mundo, eles iriam criar o mundo deles. 


- Maisa. 
 

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