300 – A Ascensão do Império

Lançamento: 7 de Março de 2014.
Dirigido por: Noam Murro.
Gênero: Ação/ Fantasia/ Épico.
Nacionalidade: EUA
Elenco: Lena Headey, Eva Green, Rodrigo Santoro, Sullivan
Stapleton, David Wenham, Jack O’Connell, Scott Burn, Nancy McCrumb, Caitlin Carmichael, Hans Matheson, Callan Mulvey, Andrew Tiernan, Mark Killeen, Andrew Pleavin.
Sinopse: Após a morte do pai, Xerxes (Rodrigo Santoro) dá início a uma jornada de vingança e ruma em direção à Grécia, com seu exército sendo liderado por Artemisia (Eva Green). Enquanto os 300 espartanos liderados por Leonidas tantam combater o Deus-Rei, os exércitos do resto da Grécia se unem para uma batalha com as tropas de Artemisia no mar. Themistocles (Sullivan Stapleton) é o responsável por liderar os gregos.

300 A Ascensão do império não é uma continuação do primeiro, já que as duas batalhas acontecem quase ao mesmo tempo. Ele apenas mostra o lado grego, tirando o foco dos espartanos (mortos!).  As cenas de luta foram bem exploradas, assim como os atores usados nelas. 

O efeito visual que muitos criticavam deu uma melhorada. Mas em algumas partes eu achei um pouco... digamos desnecessária e sem realismo. Achei o fato de eles explicarem como Xerxes virou um Deus-Rei - as mulheres são a força! -. 

Eva Green vai bem as partes de batalhas e sua personagem foi o que me chamou mais atenção no filme. O modo como ela levava a sensualidade, deixando a personagem mais rude e ao mesmo tempo sexy. 

Lena - estrela de Game Of Thrones-  sempre foi e sempre será uma atriz incrível. Papeis fortes combinam com ela e sua interpretação foi digna de aplausos. 

Quem é fã de Skins adorará ver Jack O'Connell saindo de uma realidade mais "extrovertida" e o vendo arrancar cabeças assim como Cook fumava. Posso dizer que ele me chamou tanto atenção, mesmo que suas cenas tenham sido poucas.

O final foi eletrizante, aqueles que assistiram o primeiro filme e o amaram - assim como eu - irão adorar esse final. Foi por isso que eu fui ao cinema assistir esse filme, era isso que eu esperava com muita ansiedade. 

Bom gente é isso, ta na cara que eu amei o filme, se você não gostou, espero que leve um chute na cara - piada interna - Até a proxima! 

Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas

Autor: Raphael Draccon 

Origem: : Nacional. 

Editora: Leya 

Ano: 2010

Paginas: 440

Sinopse: Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Essa influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas. Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer... Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real. E mudará o mundo.

Caçadores de Bruxas é uma brincadeira com os contos de "fadas" os tornando sombrios. Quando eu comecei a ler - digamos que eu estava irritada, porque tinha demorado a chegar o box -  achei que ele abordaria as historia da mesma maneira que elas são normalmente. Estava errada! 

Raphael chama sua atenção com sua descrição e seu método de escrita, sendo um contador de historias. Digamos que eu ria, toda vez que ele resolvia dar sua opinião, sendo engraçado e não fugindo do foco. 

Os personagens são incríveis - alguns meio infantis - me fazendo me apaixonar de primeira por muitos deles - Axel que diga -. Amo o modo como ele deixou os personagens tão distintos, fortes e cheios de emoção, que fazia nós leitores arrancar suspiros, atém mesmo lagrimas. 

Mas nem tudo é um mar de rosas, personagens morrem - como em todo livro - mas personagens que você achou que eram importantes, e a morte deles por mais legal que fosse, doía! Raphael conseguiu fazer mortes que mereciam palmas, porque nossa foram demais... e eletrizantes. Fico até sem palavras! 

Bom o primeiro livro da série Dragões de Éter é eletrizante, fazendo nos sentir dentro dos contos de "fadas", me senti o lobo da chapeuzinho, cuidado vovó posso te pegar!. Bom até a próxima!